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Energia Renovável
Obtida de fontes que se regeneram de forma espontânea ou através da intervenção adequada do homem, a energia renovável é uma opção inesgotável e menos poluente do que as opções convencionais. São exemplos de energia alternativa: solar, eólica, hidráulica, de biomassa, geotérmica, vinda dos oceanos ou do hidrogênio.
Para economizar recursos e promover a sustentabilidade ambiental, a Brandili adota uma matriz energética renovável: na última década, 100% da energia térmica e cerca de 90% da energia elétrica consumidas em processos internos são provenientes de fontes renováveis.
Energia térmica
Na Brandili, a biomassa – criada através do cavaco de eucalipto de reflorestamento licenciado – é utilizada como combustível em caldeiras para gerar energia térmica nos processos de tinturaria e acabamento de tecidos.
O cultivo do eucalipto possui baixo custo e manutenção, e serve para produzir energia por combustão para não alimentos. As culturas energéticas, como são chamadas, têm o objetivo de evitar a pressão do desmatamento sobre as florestas naturais.
Além de contribuírem para o fornecimento de biomassa, lenha e carvão de origem vegetal para a geração energética, as culturas de eucalipto desempenham importante papel na revitalização de áreas degradadas.
Por ser uma planta de crescimento rápido, sua biomassa é considerada pouco poluente. O Dióxido de Carbono liberado na queima do eucalipto é utilizado pela própria planta para seu próximo ciclo de crescimento. Esse processo é conhecido como ciclo natural de carbono neutro.
Ciclo energético da biomassa
Quando utilizada de forma planejada, a biomassa é uma importante ferramenta para o crescimento econômico e tecnológico. Com o seu auxílio, problemas como a luta contra a pobreza, geração de emprego, independência energética e adaptação às alterações climáticas podem ser diminuídos.
Energia elétrica
A energia elétrica utilizada na Brandili é contratada com a Enel Green Power e originada na usina hidrelétrica de Cachoeira Dourada, localizada no município de Cachoeira Dourada, em Goiás.
Essa hidrelétrica não está inserida na zona de estresse hídrico e é monitorada pela Agência Nacional de Águas (ANA). Como opera no sistema fio d’água, não possui grande reservatório, o que minimiza os impactos decorrentes de sua área alagada.